Na última Assembleia Geral em dezembro de 2024, os membros associados elegeram uma nova diretoria para o período de 4 anos, de 2025 a 2028. Foi a terceira eleição de diretoria desde que a associação passou por uma reestruturação em 2016.

Para os cargos, foram eleitos:

  • Romulo Mello – presidente
  • Marcela Machado – secretária
  • Adriana Nunes – tesoureira
  • Maria Aparecida das Neves – conselheira fiscal
  • Ana Carolina Heemann – conselheira fiscal

Dos cinco membros eleitos, quatro vêm de cargos na gestão anterior e um foi eleito para compor o quadro pela primeira vez.

Romulo Mello, o novo presidente, traz as seguintes palavras para definir esse momento:

“A aromaterapia cruzou meu caminho profissional dentro dos óleos essenciais somente uns 6 anos após eu iniciar a carreira nesse ramo. A partir desse marco, talvez, eu tenha realmente entendido o quanto é importante se aprofundar dentro das possibilidades que a aromaterapia oferece. Quando finalmente compreendi o que a aromaterapia proporciona, ela não saiu mais da minha rotina pessoal. Aprendi a gostar e respeitar tudo que foi feito até aqui, pensando sempre no que o futuro pode proporcionar, e isso foi um fator determinante para aceitar o desafio de gerir uma associação tão importante no Brasil, que é a ABRAROMA, pensando na continuidade dessa prática, com ética e seriedade.”

Romulo, que ocupava o cargo de tesoureiro na gestão passada, também é produtor de óleo essencial, proprietário de uma marca de aromaterapia e aromaterapeuta CertAroma. Possui graduação em farmácia e mestrado em produção vegetal. Juntamente com os demais membros, compõe uma equipe com formação sólida em saúde como também em aromaterapia, uma vez que todos são CertAroma. A nova diretoria será formada por três farmacêuticos (Romulo, Marcela, além de Ana Carolina, que também é doutora em Ciências Veterinárias), uma PhD em Ciências Farmacêuticas (Adriana) e uma psicóloga (Maria Aparecida). É um quadro bem preparado para este momento em que o mercado começa a se consolidar e as PICs recebem maior atenção da sociedade, com a atuação de várias organizações civis em torno de sua validação científica.

Durante a Assembleia, a presidente dos dois períodos anteriores, Mayra Corrêa e Castro, agradeceu a todos e desejou sucesso à nova equipe. Em suas redes sociais, ela tinha declarado um pouco antes:

“Depois de 2 anos extraoficialmente e 6 anos oficialmente, hoje concluo meu período longo como presidente da ABRAROMA desde sua reestruturação em 2016. Foi bastante desafiador, mas contei com amigos e colegas ímpares na expertise, generosidade, seriedade e ética, além de com uma comunidade de associados parceira e comprometida.

“Em 2016, o mercado brasileiro passava por uma profunda transformação na forma de vender óleos essenciais, na de lidar com a informação sobre seu uso, na de se relacionar com o governo, a mídia especializada e entidades científicas. Precisamos mostrar que já tínhamos uma tradição no país e que sabíamos o que estávamos fazendo.

“Nossos mandatos deixam como saldo uma ABRAROMA mais articulada e representada nas sociedades científicas, nas esferas de governos que lidam com PICS, nas associações internacionais da classe e na imprensa. A ABRAROMA se tornou a principal referência em aromaterapia clínica no Brasil, que era nosso objetivo quando nos reunimos em 2016.

“Hoje uma nova diretoria será eleita. Tenho certeza de que continuarão trilhando o caminho da ética, seriedade, generosidade e expertise que nossos associados merecem e desejam, bem como os interagentes e usuários de serviços de aromaterapia em todo o Brasil. Muito sucesso a todos neste novo período!

“E agradeço profundamente pelo trabalho que pudemos desenvolver. Viva a ABRAROMA!”

A nova diretoria tomou posse no primeiro dia de janeiro e, no dia 17 daquele mesmo mês, já aprovou o orçamento de despesas para 2025, dentro da estratégia de manter a ABRAROMA representada nos principais eventos acadêmicos e científicos do setor, bem como no fortalecimento dos Núcleos de Estudos, da representatividade da CertAroma e na interlocução com poder público e cadeia produtiva, sempre em prol de seus associados.