Hoje, há uma demanda dentro do mercado consumidor de óleos essenciais que empurra a aromaterapia para a alopatia, ao passo que o lugar de fala da aromaterapia é dentro do paradigma vitalista das práticas integrativas e complementares em saúde. Neste artigo, publicado originalmente no International Journal of Clinical Aromatherapy (Novembro 2019, Volume 14), a aromaterapeuta Mayra Corrêa e Castro, atual presidente de nossa associação, discute se a aromaterapia conseguirá transitar entre os dois paradigmas, se teremos que formar aromaterapeutas especialistas, se a aromaterapia como a conhecemos estará condenada pelo paradigma biomédico ou se o resgatará de sua crise.
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A Diretoria.