{"id":1285,"date":"2020-07-13T18:10:50","date_gmt":"2020-07-13T21:10:50","guid":{"rendered":"https:\/\/aromaterapia.org.br\/?p=1285"},"modified":"2020-07-13T18:10:53","modified_gmt":"2020-07-13T21:10:53","slug":"a-qual-demanda-a-aromaterapia-atendera","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/aromaterapia.org.br\/a-qual-demanda-a-aromaterapia-atendera\/","title":{"rendered":"A qual demanda a aromaterapia atender\u00e1?"},"content":{"rendered":"\n
Hoje, h\u00e1 uma demanda dentro do mercado consumidor de \u00f3leos essenciais que empurra a aromaterapia para a alopatia, ao passo que o lugar de fala da aromaterapia \u00e9 dentro do paradigma vitalista das pr\u00e1ticas integrativas e complementares em sa\u00fade. Neste artigo, publicado originalmente no International Journal of Clinical Aromatherapy<\/em> (Novembro 2019, Volume 14), a aromaterapeuta Mayra Corr\u00eaa e Castro, atual presidente de nossa associa\u00e7\u00e3o, discute se a aromaterapia conseguir\u00e1 transitar entre os dois paradigmas, se teremos que formar aromaterapeutas especialistas, se a aromaterapia como a conhecemos estar\u00e1 condenada pelo paradigma biom\u00e9dico ou se o resgatar\u00e1 de sua crise.<\/p>\n\n\n\n Leia o texto original abaixo:<\/p>\n\n\n